» sem título

» kleine koffer

» insel

» viva la vida

» de frente para o mar, fechei os olhos para ver

» de saliva e cusparadas

» versescuro
   (capítulo excluído de Memórias de Patty Flag)

» na ponta de meus dedos
   (de Memórias de Patty Flag)

» quando os homens choram
   (de Memórias de Patty Flag)

» grande canal
   (de Memórias de Patty Flag)

» re co me ço
   (de Memórias de Patty Flag)

» chorei, não procurei esconder
   (de Memórias de Patty Flag)

» den kuss du hast mir gegeben
   (de Memórias de Patty Flag)

» meine puppe
   (de Memórias de Patty Flag)

» berliner mauer
   (de Memórias de Patty Flag)

» não é sua culpa
   (de Memórias de Patty Flag)

» machine
   (de Memórias de Patty Flag)

» quelle-wasser
   (de Memórias de Patty Flag)

» fleisch und knochen
   (de Memórias de Patty Flag)

» 2 contos

» motte, morte
   (Capítulo excluído de Memórias de Patty Flag)

» der blaue engel
   (de Memórias de Patty Flag)

» 2 contos

» 2 contos

 

 
 
 
 
 
 
 
 
Patty Flag (Pseudônimo de Gertrude Patricia Fahne, Berlim, 1926). Aos 16 anos, sua família foi levada para os campos de concentração. Com ajuda do namorado nazista, fugiu sozinha para o Rio. Não trouxe um níquel, não falava português. Dir-se-ia que sua vida começou de novo, mas a vida nunca recomeça do zero. Em todas as células de seu corpo de ex-prostituta barata, ex-musa do teatro de revista, ex-evangélica fervorosa, em cada linha dos doces romances baratos que escreve para sobreviver, dormita jungfrau Trudi, a romântica adolescente que tinha a vida pela frente. Faz parte de Dedo de moça — uma antologia das escritoras suicidas (São Paulo: Terracota Editora, 2009). Vive em Copacabana/RJ, de frente para o mar.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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