|
» 6
» 5
» 4
» 3
» 2
» 1
Dona Cecy. Os
transcritos de Dona Cecy, agora em versão papel, são
resultantes da recente fenomenologia literária que grassa em
blogues e portais: a interatividade entre pensamentos e
espaços cibernéticos. De raízes interioranas, Dona Cecy foi
uma ovelha desgarrada, que chegou ao Recife já sabendo onde
pastar. Fez fortuna como empresária do sexo, e continua a
viver grandes paixões. Entre elas a predileção por delicados
alfenins e pelo brilho sedutor das águas-marinhas. Faz
parte de Dedo de moça — uma antologia das escritoras
suicidas (São Paulo: Terracota Editora,
2009).
| |
|