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Dona Cecy. Os transcritos de Dona Cecy, agora em versão papel, são resultantes da recente fenomenologia literária que grassa em blogues e portais: a interatividade entre pensamentos e espaços cibernéticos. De raízes interioranas, Dona Cecy foi uma ovelha desgarrada, que chegou ao Recife já sabendo onde pastar. Fez fortuna como empresária do sexo, e continua a viver grandes paixões. Entre elas a predileção por delicados alfenins e pelo brilho sedutor das águas-marinhas. Faz parte de Dedo de moça — uma antologia das escritoras suicidas (São Paulo: Terracota Editora, 2009).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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