» distância

» foi você

» 2 poemas, 1 miniconto

» 1 conto, 1 poema

» abandono

 
 
 
 
 
 
 
 
Sabina M. sobreviveu a dois naufrágios: o primeiro lhe deu medo de baleia, o segundo apagou o seu cigarro. Desde então, os seus dedos estão condicionados à escrita, quando subitamente transborda. Mas antes, nasceu num ponto místico do cerrado, onde doenças eram tratadas com folhas secas, para logo depois crescer junto a uma capital negada em sua ficção. Estudou artes. Não se considera escritora, apenas suicida.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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